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“Despondency” Antero de Quental

 “Despondency” (desânimo) é um soneto de Primaveras Românticas que poderá ser inserido na fase noturna e pessimista de Antero. No presente poema, o sujeito poético revela um estado de espírito abalado, uma vez que tudo o que existe de mais valioso é perdido, traduzindo-se na perda de esperança e tendo como tema a frustração. Assim sendo, o poeta utiliza quatro exemplos a fim de justificar o seu ponto de vista, um em cada estrofe, sendo eles a ave, a vela, a alma lastimada e a nora desprendida. Começando pela primeira quadra, o sujeito poético refere que retiraram o ninho (vv.1-2), isto é, a casa do pássaro, para além de roubarem os seus filhos (v.2) e partirem as suas asas (v.4). Assim, é possível concluir que todo o esforço da vida da ave foi-lhe roubado, restando apenas o ar que a acompanha no “fim”. Já na segunda quadra, o sujeito poético recorre ao exemplo da vela do barco, que a agressividade do mar, juntamente com os ventos noturnos (vv.6-8), retiraram-na do barco e deixaram-...
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     Vivemos numa sociedade que valoriza as aparências, esquecendo que o que está por fora reflete o que vem de dentro.      É normal não se sentir bem às vezes, mas lembre: para um jardim ser florido, é preciso de chuva para regar as flores. Assim como depois das tempestades, por mais fortes que sejam, o sol sempre volta a brilhar.      Tudo na vida é um ciclo e nunca perca a esperança, pois tudo o que acontece é para tornar-te alguém melhor.  Clara Magalhães nº5 11ºM

Vida e obra de Bocage

https://brasilescola.uol.com.br/biografia/jose-manuel-maria-barbosa-du-bocage.htm ép oca literária :  " Manuel Maria Barbosa du Bocage (...) f oi um poeta de transição entre o arcadismo e o romantismo português."  https://brasilescola.uol.com.br/biografia/jose-manuel-maria-barbosa-du-bocage.htm vida e obra :  https://www.todamateria.com.br/vida-e-obocage/ estilo e linguagem : " Suas obras apresentam características árcades e românticas. Bocage é mais lembrado por escrever poemas satíricos."  https://www.portugues.com.br/literatura/manuel-maria-barbosa-du-bocage.html “ Já Bocage não sou!… À cova escura Meu estro vai parar desfeito em vento… Eu aos céus ultrajei! O meu tormento Leve me torne sempre a terra dura. Conheço agora já quão vã figura Em prosa e verso fez meu louco intento. Musa!… Tivera algum merecimento, Se um raio da razão seguisse, pura! Eu me arrependo; a língua quase fria Brade em alto pregão à mocidade, Que atrás do som fantástico corria: Outro Aretino...